vivem como bandidos desde seus tempos de adolescência. Eles foram capturados pelo exército romano depois que Gedeão cometeu um de seus crimes mais terríveis,
o assassinato de um garoto inocente, que depois foi ressuscitado por Jesus. Confinados no calabouço de Jerusalém, eles aguardam pela sentença que em breve será promulgada e relembram os tristes fatos de sua vida, desde os tempos em que eram crianças. Toda infelicidade começa quando a mãe fica com lepra. Naquela época, os leprosos eram banidos da vida em sociedade e obrigados a viver nas pedreiras e cavernas, junto com outros exilados.
A doença é escondida pela família por algum tempo, mas os moradores da vila acabam descobrindo e, furiosos, matam a pobre mulher e colocam fogo no casebre. Órfãos e desamparados, Gedeão e Zanoa começam a viver de esmolas, mas a humilhação e a fome seguem castigando-os a ponto de Gedeão tomar a triste decisão de se entregar a uma vida de crimes. Ao assaltar um mendigo aleijado, Gedeão de irrita com a reação da vítima e acaba acertando-o com uma paulada. No dia seguinte, corre pela cidade a notícia de que o homem morreu. É o primeiro assassinato do jovem bandido. Zanoa que, desde os tempos da mocidade, tem um coração mais bondoso do que o irmão, revolta-se com o crime e se separa de Gedeão, decidido a conseguir um trabalho e viver honestamente. O jovem consegue o emprego na casa de um ferreiro, mas depois de alguns meses Gedeão o encontra e estraga tudo: rouba ferramentas do ferreiro e, ao ser confrontado, acaba por esfaqueá-lo. Com o patrão morto, Zanoa não tem alternativa senão acompanhar Gedeão para o deserto, onde praticam vários assaltos. Numa tarde, Gedeão decide atacar uma família de viajantes, pai, mãe e bebê recém-nascido, sem saber que se trata da sagrada família.
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